Etiqueta do perfume: erros e acertos


Os erros

- "Nunca compre um perfume baseado no cheiro que ele tem em outra pessoa. O perfil genético, os hábitos alimentares, o grau de transpiração e até o temperamento de cada um afetam o aroma do produto. A mistura dos odores corporais com a fragrância resulta em diferentes cheiros", explica Renata Ashcar, especialista em perfumes e autora do "Guia de Perfumes" (Duetto Editorial).

- Não se deve aplicar o perfume em roupas: o odor do tecido se mistura ao da fragrância, alterando o resultado — além de haver o risco de manchar a peça.

- Jamais aplique um perfume antes de exposição ao sol, pois se trata de um produto químico que pode agir como sensibilizante — e provocar manchas na pele.

Os acertos

- Perfumes devem ser mantidos ao abrigo da luz, umidade e calor, pois se alteram quando expostos a esses agentes. Sem contato com o ar, ou seja, lacrados como saem da fábrica, podem durar anos. Uma vez abertos inicia-se um processo de deterioração. Em perfeitas condições de armazenamento, têm validade de dois anos, em média.

- Vale colocar um pouco de perfume na palma das mãos e espalhar fugazmente pelo corpo. Também vale perfumar-se próximo ao rosto, na nuca por exemplo: o aroma ficará em contato direto com o olfato do parceiro na hora do romance.

- "Para descobrir o real resultado de um perfume é preciso aguardar, pelo menos, uma hora após a aplicação, para o desenvolvimento das três fases da difusão da fragrância: notas de saída duram no máximo 15 minutos; notas de coração são liberadas a partir do aquecimento da pele e duram 40 minutos; e notas de fundo são as mais tardias, porém mais persistentes", ensina Renata.



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