Na falta de dinheiro, use a criatividade! Muito charme, pouco gasto

Mantenha a pose

Não deixe que a crise atrapalhe sua imagem. Veja como ficar bacana gastando menos

Fabiana Corrêa

Em tempos de crise, manter o estilo e preservar a imagem é importante para os negócios, mas gastar pouco é sinônimo de sobrevivência financeira. “A aparência é importante para os clientes: mostra que os negócios estão indo bem”, diz um publicitário de São Paulo. Se as aparências enganam, portanto, é um bom momento para aprender a ser elegante e viver bem com um orçamento mais enxuto.

Dicas para conservar roupas e sapatos

• Não troque o restaurante do almoço por um mais barato. Neste caso, convide seus clientes para um café da manhã ou um happy hour. No Octavio Café ( foto), que abriu suas portas no ano passado, em São Paulo, as mesas estão lotadas todas as manhãs com um público engravatado, que aproveita as primeiras horas do dia para fazer networking e reuniões. Se tiver que trocar o restaurante, no entanto, escolha um bem descolado, desses abertos há pouco, frequentados por gente da moda ou das artes. No mínimo, você diz que é pela novidade.

• Terno novo é muito caro? Um tailleur de classe ou um vestido chique também podem ser. Duas saídas: aproveite as liquidações deste mês, que estão com descontos maiores do que nunca. “Pense que, neste momento, os descontos também são de crise. Mas compre apenas peças clássicas, para ficarem por muito tempo em seu guarda-roupa profissional”, diz Silvana Bianchini, consultora de imagem. “Recomendo ternos lisos, cinza, preto ou marinho, mas sempre peças de qualidade. Em tempos difíceis, invista em roupas duradouras, mesmo que signifique ter menor quantidade”, diz o alfaiate João Carlos Camargo, dono da loja que leva seu nome, em São Paulo. Se não há espaço no orçamento para um terno, você pode optar por algumas boas gravatas de seda, para sofisticar o visual. Assim você chama atenção para a gravata e ninguém vê que o terno é o mesmo de ontem.

• Barack Obama passou a campanha inteira — e o dia de sua posse — vestindo ternos de uma marca popular da cidade de Chicago. Se um modelo caro não cabe no orçamento, procure um costume em lojas de preços baixos. Diga que são sinais dos novos tempos, mas repare nas costuras, veja se o ombro está no lugar e se o tecido não brilha. O mesmo faz a primeira-dama americana, que usa marcas como J.Crew, espécie de C&A norte-americana, e ainda assim virou ícone de estilo. O porte, neste caso, tem mais importância.

• Mais do que a aparência, sua atitude conta muito para a imagem. “Não vamos ficar falando o tempo todo que estamos cortando tudo por causa da crise, pois passa uma sensação de fracasso”, diz Silvana Bianchini. Mesmo que as coisas não estejam fáceis, continue fazendo o que sempre fez, mas com menos gastos. “Tenho visto gente pessimista, ainda mais porque atendo profissionais do mercado financeiro. Mas prefiro adotar uma postura positiva, para levantar o astral dos clientes. Digo que um bom corte de cabelo ajuda”, diz o cabeleireiro Julio Crepaldi, dono do salão Galeria, de São Paulo, que tem altos executivos e empresários em sua lista de clientes.

fonte/http://vocesa.abril.com.br/




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