O número de mulheres satisfeitas no aspecto profissional é menor entre as contratadas formais. A informação é do Data Popular, que no estudo Tempo de Mulher mensurou o índice de satisfação das brasileiras no mercado trabalho.
Sou satisfeita profissionalmente | |
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Cargo | Percentual |
Empresária | 65% |
Autônoma | 50% |
Funcionária Pública | 48% |
Profissional Liberal | 48% |
Empregada | 37% |
Fonte:Tempo de Mulher, Data Popular (ago/2011) |
RevelaçõesO levantamento, que analisou a opinião de mulheres nos 26 estados no segundo trimestre deste ano, apresentou também outras revelações.
Segundo informações do Data Popular, não foi apenas o percentual de satisfação que mudou. O número de mulheres que contribuem com a renda familiar também já não é mais o mesmo, especialmente no que diz respeito à classe C.
“As mulheres da classe C passaram a contribuir mais com o total da renda familiar. Para se ter uma ideia, a cada R$ 100 obtidos na classe A, cerca de R$ 25 são de contribuição feminina. Já na classe C, o valor da colaboração das mulheres é de R$ 41. Ou seja, a mulher da classe C ficou mais poderosa”, afirma Meirelles.
Elas mandam maisA pesquisa avaliou a percepção dos homens sobre o público feminino. Os resultados foram interessantes.
“Na avaliação, pudemos comprovar que os homens não têm a mínima noção dos anseios, angústias e do que essa nova mulher realmente pensa”, informa Meirelles.
Além disso, foi possível mostrar que, na avaliação do público masculino, as mulheres são as que mandam mais.
“Estas informações serão detalhadas no dia 9 de agosto, mas já posso adiantar que os dados serão surpreendentes, especialmente porque uma coisa é ouvir de uma mulher que é ela quem manda, outra é ouvir um homem assumir o fato”, explica Meirelles.
Via - Equipe InfoMoney
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