Finanças - Como os solteiros estão gastando seu dinheiro


Estudo mostra que eles gastam mais do que os casados e poupam menos do que poderiam

Dia 15 de agosto comemora-se o dia dos solteiros.
Se você colocar num papel o que uma pessoa casada e outra solteira gastam (ou precisariam gastar), provavelmente vai concluir que manter a mão esquerda sem aliança pode ser bem econômico. Antes de casar, não existem aqueles gastos com educação dos filhos, saúde da família e listas enormes de compras no supermercado. Para completar, essa fase coincide com a do crescimento profissional, quando você deixa de ser dependente financeiro dos pais e passa a ter seu próprio dinheiro. Sendo assim, o solteiro deveria ter mais dinheiro sobrando na conta e aproveitar a fase para economizar e construir as bases de seu patrimônio. Deveria, mas na prática acontece justamente o contrário.
Uma pesquisa feita pela agência de publicidade Salles D’Arcy, de São Paulo, mostra que os descompromissados gastam mais do que os casados em coisas bem menos importantes. Viagens, roupas caras, festas, carros importados, jóias, etc. Só 27% dos homens e 25% das mulheres disseram que guardam pensando no futuro. “Uma minoria economiza pensando em garantir o amanhã”, diz Maria Ângela Zampol, coordenadora do estudo.
Mais de 35% dos solteiros aceitam pagar mais caro por marcas e produtos originais
Um total de 38% dos solteiros aceita pagar mais caro por marcas e produtos originais, segundo revela pesquisa realizada pela Bridge Research – empresa especializada em pesquisa de mercado com foco na prestação de serviços de inteligência na área de tecnologia.
O estudo revela também que 79% dos solteiros de 18 a 24 anos adoram encontrar marcas e produtos antes das outras pessoas; 35% se consideram influenciadores (as demais pessoas acham que são fonte segura de informação) e 30% afirmam que preferem produtos éticos, ou seja, eles valorizam marcas com comprometimento socioambiental.
Potencial de consumo
No dia 15 de agosto comemora-se o Dia do Solteiro e, segundo o levantamento da Bridge, eles formam um contigente de 47,1 milhões de pessoas, o que equivale a 36% da população, com um potencial de consumo de R$ 418 milhões.
Na cidade de São Paulo, onde há cerca de 2,2 milhões de solteiros, entre os que possuem de 18 a 24 anos, estes consumidores são caracterizados por serem intensos, inconstantes, impulsivos e entusiastas.
Por outro lado, eles se irritam com mais facilidade quando não são bem atendidos na hora da compra. “Mais exigente e ciente dos direitos, os solteiros têm dinheiro para gastar e têm critérios muito singulares, mais conectados com a forma contemporânea de consumir. Mas nem tudo é modernidade… de antigamente restou a preferência pelo bom atendimento; o interesse em ser conquistado”, descreve a presidente da Shopper Experience, Stella Kochen Susskind.
Via - www.enriquecendojuntos.com.br



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