Para a chefe de pesquisa da consultoria, Lovisa Öhnell, o mercado de talentos para os candidatos na área de negócios está sendo dominado pelas empresas de serviços, justamente por serem estas as companhias mais promissoras para se iniciar uma carreira. ”Durante os últimos três anos observamos o Google liderar o grupo e acreditamos ainda demorará para que outra empresa ocupe o primeiro lugar do ranking", diz Lovisa.
Geração YUma curiosidade sobre o levantamento diz respeito a uma nova tendência nas empresas: escritórios mais descontraídos e criativos para atrair o público jovem. “A indústria de software dependente muito do capital humano e, por esta razão, se esforça para atrair e reter os talentos mais brilhantes do mundo. Os profissionais da Geração Y são os que mais se sentem confortáveis nesses ambientes”, diz o diretor da Universum, Carlo Durato.
A diretora de marketing da companhia, Cecilia Dahlström, vai além. Para ela, enquanto os baby boomers e os profissionais da geração X estão preocupados em trabalhar duro para alcançar ganhos materiais, a geração Y procura uma vida mais equilibrada com os mesmos ganhos. “Eles parecem desejar aquilo que seus pais não tiveram”, diz.
Multinacionais dominam Impactos econômicos à parte, a pesquisa aponta ainda que as companhias norte-americanas estão entre as mais mencionadas pelos jovens. Para se ter uma ideia, das 50 empresas listadas no segmento de negócios, 28 estão sediadas nos Estados Unidos. Já no ranking de engenharia, que também traz uma relação de 50 companhias, o número de organizações no país é de 26.
O segundo país com mais representação, no entanto foi a Alemanha: são seis empresas de negócios e oito de engenharia. Já o último lugar do pódio de negócios foi da Holanda e Suíça, com três empresas cada uma.
"O poder da indústria alemã, suíça e holandesa é visível não só pela cota de mercado global que conquistaram, mas também pelos talentos que são capazes de atrair. Em competitividade, os alemães, holandeses e suíços são uma combinação de grande talento, gestão e foco na qualidade”, diz o diretor da Universum para a Europa, Nelly Riggenbach-Hasler.
Via - Equipe InfoMoney
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