Prof. Elisson de Andrade:
A história que vou lhes contar teve início há um ano e meio.
Saulo, um senhor com seus quarenta e tantos
anos, empresário, trabalhador desde muito jovem, estava sentado em
frente ao computador conferindo suas finanças pessoais. Após atualizar a
planilha de orçamento doméstico, pôs-se a analisar seus investimentos
financeiros. A alocação de ativos de Saulo era de causar inveja até ao
investidor mais experiente. Dominava complexas operações financeiras,
diversificava, revia sua carteira constantemente e colhia bons frutos
advindos de anos de estudo sobre o mercado de ações, renda fixa,
imobiliário, dentre outros.
Sempre tivera orgulho da “mão firme” em
segurar as finanças da casa, que julgava ser imprescindível para o bem
estar de todos: esposa e dois filhos. Mas de maneira súbita, talvez
devido à crise da meia idade lhe pesando sobre os ombros, fechou suas
planilhas e começou a refletir sobre a vida. Há tempos Saulo vinha
amargando a sensação de que todo aquele esforço financeiro não estava
resultando em uma melhora no ambiente familiar. A convivência com a
esposa estava bem mais superficial que nos tempos de outrora, e percebia
também certo déficit em relação ao envolvimento com os filhos. Foi
então que decidiu agir e contabilizar (era muito bom nisso) por quantas
andava seu saldo emocional com cada membro de seu clã. Continue lendo no Site
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