AS IMPLICAÇÕES DESTA AUTORIDADE NA IGREJA
E NA VIDA DOS CRENTES
1. As responsabilidades dos ministros - Hebreus 13.17
1.1 - Velar por vossas almas (presente).
1.2 - Como quem vai prestar conta (futuro).
2. Os critérios de como se deve desenvolver o ministério - I Pedro 5.1-4
2.1 - Não por força (não como uma obrigação).
2.2 - Nem por ganância.
2.3 - Nem como dominadores.
2.4 - Mas, servindo como exemplo.
3. As funções Pastorais:
a) Orar e meditar na Palavra - Atos 6.4
b) Ministrar no ensino e na pregação - I Timóteo 5.17
c) Treinar os crentes para o serviço cristão - Efésios 4.11-12
d) Visitar os irmãos que estejam gravemente doente - Tiago 5.14
4. A visão que a Igreja deve ter de seus ministros:
a) Tratá-lo como “Presente de Deus” - Jeremias 3.15
b) Tratá-los como seus filhos, pois os levitas foram tomados por Deus no lugar dos filhos do povo de Deus.
c) Tratá-los com estima e amor - I Tessanolissences 5.12
d) Tratá-los com honra dobrada (honorários) - I Timóteo 5.17.
5. A postura que os crentes devem ter diante da autoridade dos ministros:
a) Obediência - Hebreus 13.17.
Nota.: Cuidado: Existem vários tipos de desobediência:
- A desobediência DESCARADA (o confronto).
- A desobediência CAMUFLADA (faz de conta que obedece).
- A desobediência do MENOSPREZO (quando nos firmamos nas nossas próprias
convicções e desprezamos o ensino do homem de Deus).
b) Submissão - Hebreus 13.17
c) Não julgá-los - I Coríntios 4.1-5
d) Não acusá-los levianamente
- é preciso 2 ou 3 testemunhas para acusar um ministro - I Timóteo 5.19.
e) Não se rebelar contra os ministros por causa de problemas circunstanciais (naturais em qualquer processo ou mudança) - Números 16.13-14. Leia também Judas 16.
Perte 1 UTORIDADE MINISTERIAL
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