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O salto da Puma - Marketing

Franz Koch é o artífice da estratégia que busca reposicionar a marca como líder de tecnologia esportiva, inovação e estilo de vida


 Pelé, Diego Maradona, Usain Bolt e Serena Williams são alguns dos célebres esportistas que decidiram ligar sua imagem à Puma, marca alemã de artigos esportivos que está completando 90 anos. Nesse período, a empresa sediada em Herzogenaurach, na Alemanha, reuniu dezenas de recordes mundiais e medalhas olímpicas e conquistou um lugar confortável na vanguarda do design e da tecnologia esportivos. Hoje, a Puma quer tornar-se “a empresa de estilo de vida mais desejável e sustentável do mercado”.

Franz Koch ainda não havia sido nomeado CEO da companhia quando começou a conceber um plano estratégico que abrange até o ano de 2015 e deve conduzir a empresa na direção dessa meta. Em 2009, o executivo ocupava o cargo de diretor da área de planejamento estratégico global da organização, cargo em que era responsável por criar a estratégia de longo prazo da marca. Naquela época, começou a ser gestado o projeto de crescimento que foi lançado em 2010 e denominado Back on the Attack (Ao Ataque Novamente). Essa estratégia fixou os resultados operacionais esperados de cinco anos e os parâmetros para alcançá-los. O principal deles: sustentabilidade.
Leia mais: Meta da Puma: ser amada e sustentável

Dois anos após ter sido iniciado, Koch, CEO global da Puma desde julho de 2011, revela que os resultados positivos chegaram antes do previsto, e que está certo de que os objetivos serão ultrapassados. “Essas conquistas são consequência de nosso novo espírito de inovação”, diz o executivo alemão, que tinha 33 anos quando assumiu o posto de número um e, ainda que pudesse mostrar orgulho por esse reconhecimento precoce, afima que, simplesmente, está atrasado: “Há 18 anos, meu antecessor, Jochen Zeitz, tornou-se CEO com apenas 30 anos. Por isso, já me sinto meio velho”, brinca.

A mudança em seis atos

A crise econômica de 2008 obrigou a Puma a empreender uma transformação radical. “Passamos por várias etapas e agora estamos lançando o plano Back on the Attack. Trata-se de um projeto de expansão com visão de cinco anos, que estima vendas em torno de US$ 5 bilhões para 2015”, revela Koch. Ele acrescenta que os primeiros resultados foram alcançados em 2011, quando a empresa obteve receitas de mais de US$ 3,7 bilhões. “Faturamos essa cifra pela primeira vez na história. Já estamos nos preparando para os próximos quatro anos.”

O plano se divide em seis fases. “A primeira foi a etapa de reestruturação, na qual entramos depois da crise de 2008. Esse período difícil nos obrigou a redefinir nosso negócio de varejo e a fechar outros que não estavam gerando lucros”, explica o CEO.

A segunda etapa foi a redefinição do modelo de negócio, quando os processos e os sistemas organizacionais foram otimizados com o objetivo de construir uma plataforma estável para o crescimento futuro.

A terceira fase é a do fortalecimento da marca. “Queremos relançar a Puma em escala mundial nas esferas do alto desempenho e do estilo de vida. Desejamos que seja uma marca mais jovem e que se comunique de maneira mais próxima com nossos clientes potenciais no mundo digital.”

O passo seguinte é a etapa de desenvolvimento do produto. A companhia quer chegar mais rápido ao mercado com suas inovações e introduzir estilos originais. “Trabalhamos muito em cima disso. Em breve, grandes surpresas serão conhecidas na área dos calçados esportivos, significando um enorme salto adiante”, projeta Koch.

O foco principal de inovação da Puma está no segmento de calçados, que representa 50% das vendas da empresa. Koch espera seduzir os consumidores com novos desenvolvimentos de alta tecnologia. A última novidade, o EvoSpeed, foi criada com um material especial de desenvolvimento próprio que amortiza o peso.
Na competitiva arena do esporte, a Puma ainda tem de alcançar marcas como Nike, que fatura US$ 21 bilhões, e Adidas, que supera os US$ 17 bilhões. São nomes associados a atividades muito mais populares, como o futebol e o basquetebol, do que as de nicho enfocadas pela Puma – atletismo, iatismo e corridas de automóveis e motocicletas.

Recentemente, apesar de a companhia ter conseguido patrocinar as seleções de futebol da Itália e da República Tcheca na Eurocopa 2012, o diretor de marketing esportivo Christian Voigt, disse que a empresa não joga o jogo do volume, mas o do design e estilo. É por isso que começa a expandir-se por regiões que tragam retornos significativos. É disso que se trata, exatamente, a quinta etapa do plano: focar a marca na distribuição. Koch sustenta que esse passo é fundamental e que, por isso, concentrou-se no que acredita serem os 12 mercados com maior potencial de crescimento no mundo. Seis deles são nações emergentes, como Emirados Árabes Unidos, China e Brasil.

Finalmente, a sexta etapa tem a ver com o desenvolvimento de marcas que não levam o nome Puma e incluem negócios que provêm de empresas recentemente adquiridas, como a Cobra Golf e a fabricante de calçados Tretorn. “Cremos que podemos se um concorrente importante em várias frentes, e esses seis pontos nos mostram o caminho em termos de estratégia.”
Portal HSM

A diferença entre Preço e Valor - Carlos Hilsdorf

O escritor irlandês Oscar Wilde escreveu: “Vivemos em uma época onde sabemos o preço de tudo e o valor de nada!”

Sua afirmativa não poderia ser mais atual, especialmente para profissionais ligados a Marketing e Vendas.

Preço e valor são conceitos muito diferentes!
valor
Em linguagem coloquial, dizemos que preço é o que se paga e valor o que se leva. Esta definição já dá pistas de que os compradores estão mesmo em busca de valor e que o preço seria, em alguma proporção, o esforço monetário despendido para se obter aquele valor…

Quando buscamos adquirir alguma coisa para satisfazer uma necessidade, fazemos vários tipos de esforços, entre eles, investimos tempo e dinheiro.

A soma dos esforços que despendemos para obter o que buscamos representam o preço que pagamos para obter o que queremos, enquanto a soma dos benefícios que recebemos ao obter o que buscamos representa o valor!

É muito importante observar que o preço não é composto apenas pelo dinheiro que investimos. Por exemplo, se gastamos muito tempo para obter alguma coisa, perceba que estamos pagando um “preço” mais alto para obtê-la, afinal investimos mais tempo do que queríamos. O que importa é a soma dos esforços.

Considere a seguinte relação quando quiser compreender a interação entre preço e valor:

Valor = Percepção de Benefícios/(Preço + Expectativas)

Observe que dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas possuírem valores diferentes e, também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.

Por exemplo: Duas casas podem ser avaliadas, por critérios técnicos, pelo mesmo preço de venda, mas podem apresentar valores completamente diferentes na percepção de quem vai comprá-las, em função das expectativas de cada comprador. Seguindo o mesmo raciocínio, um comprador pode atribuir o mesmo valor a bens oferecidos a preços muito diferentes.

Assim, relativamente, quanto menores forem os esforços (energia, tempo, dinheiro, etc) e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação de nossas necessidades, maior será o valor que vamos atribuir a um determinado bem (produto ou serviço).

Afinal, o que importa, quando tratamos de valor, é o valor percebido por quem adquire o produto ou serviço.

Quando um cliente diz “é caro”, ele está tendo a percepção de que o produto ou serviço custa mais do que vale.

Quando um cliente diz “é barato”, está tendo a percepção de que o produto ou serviço vale mais do que custa.

Quando o cliente diz “o preço é justo”, ele tem a percepção de que o produto ou serviço vale exatamente o que custa.

Volto a lembrar que estes esforços não são somente monetários. Eu pago mais por um serviço de urgência porque ele diminui o “custo” da espera, aumentando o benefício da agilidade…

As grandes questões sobre preço e valor são questões de marketing e envolvem o universo das percepções!

Quando julgamos algo como caro ou barato, isso é fruto da nossa percepção dos benefícios recebidos na aquisição.

Portanto, valor de mercado é a estimativa geral do valor de um bem de acordo com a média das percepções de um determinado segmento de mercado e, preço de mercado é o preço médio pelo qual se estima vender este produto ou serviço neste mesmo segmento.

O segredo para não ficarmos reféns dos preços é realizar um excelente trabalho de gestão de valor, ou seja, ressignificar e ampliar a percepção de valor de nossos produtos e serviços na mente de nossos clientes.

Quando pedimos que alguém agregue valor estamos pedindo que torne as coisas especiais, ou seja, trabalhe a percepção do cliente para valorizar mais a oferta, a utilização de nossos produtos e serviços. Agregar valor é fazer com que as coisas sejam percebidas como especiais, apresentando benefícios muito acima do preço (esforço) necessário para adquiri-las.

As melhores empresas e melhores vendedores sempre agregam mais valor que a concorrência; justamente por isso conseguem sustentar preços mais elevados e margens de lucro mais significativas!

Os melhores profissionais de vendas trabalham em cima da percepção de valor de seus clientes, não ficam reféns do preço. Estes são os melhores profissionais de vendas da era atual: os consultores de negócios.

Em todas as áreas da vida sempre serão reconhecidos aqueles que conseguem evidenciar e agregar valor. Estas pessoas preenchem a vida e as relações de significado e conduzem seus interlocutores a perceberem os aspectos mais significativos de cada interação, aquisição e/ou relacionamento.

Agregue mais valor, afinal, a vida e os negócios, quando cheios de significado, não possuem preço.

Por Carlos Hilsdorf: economista, pós-graduado em Marketing pela FGV, consultor e pesquisador do comportamento humano. Considerado um dos melhores palestrantes do Brasil na atualidade. Palestrante do Congresso Mundial de Administração (Alemanha) e do Fórum Internacional de Administração (México). Autor do best seller Atitudes Vencedoras, apontado como uma das 5 melhores obras do gênero, e do sucesso 51 Atitudes Essenciais para Vencer na Vida e na Carreira. Referência nacional em desenvolvimento humano.
Site: www.carloshilsdorf.com.br – Twitter: @carloshilsdorf

Definição de NETWORKING - Max Gehringer

Existem cinco estágios em uma carreira.

O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.
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No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha...

Por exemplo, "José" de contas a pagar.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. José da Usina tal.

No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele: José, Gerente da Usina tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o José passam a se referir a ele
como 'o meu amigo José, Gerente da usina tal'.

Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, em 'amigo profissional'.
Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional:
Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita.
Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.
Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha. É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.

Imagine você um dia descobrir que tinha bem mais amigos do seu cargo do que da sua pessoa!

Algum dia (e esse dia chega rápido), os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.

Por isso preservem as amizades verdadeiras porque
os amigos da tua posição desaparecerão, os amigos da sua pessoa permanecerão do teu lado.


“No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras que vão te odiar pelo mesmo motivo. Acostume-se...”

Do Micromarketing às Macrovendas


Comunicação é só o que há em economia. A grande fonte de vantagem na economia de redes não é tecnologia. É a imaginação.
Informação de valor é aquilo que chama a atenção da mente humana. É a pequena diferença que faz a grande diferença. No mundo empresarial, no marketing e nas vendas, a noção de informação agregada está intimamente ligada a questões de estratégia. No mercado moderno, digital e colaborativo, deverá vir também para a ponta do consumo e do relacionamento, transbordando as fronteiras corporativas.
A mente humana só confere valor ao que sai da mesmice e a surpreende de alguma maneira – surpresa, num claro sentido de descoberta. No consumo 2.0, o que conta é a experiência do cliente com o produto e não o produto em si. Experiência com amplo respaldo de informação de valor, de conhecimento.
Você é um diferenciador quando consegue estabelecer a percepção de que vale a pena pagar mais pelo que você oferta, isto é, você faz o cliente perceber que há algo diferente, único e valioso no que representa.
Em que vai se basear essa diferenciação? No apelo à imaginação, na competência para estimulá-la e gratificá-la. E o que será vendido, afinal, já que, via de regra, o produto não poderá mais ser o centro de nenhuma oferta? Resposta: a experiência, tanto no sentido de sensitivo de “experience”, como no sentido de acúmulo valioso de saberes.
As empresas, independentemente do setor que atuem, terão de ser boas em arquitetar experiências para engajar seus clientes, seja qual for o produto ou serviço.
Homens de negócios terão de ser especialistas no ser humano. Não é somente a tecnologia, repito, mas a imaginação, suportada por amplo conhecimento, que vai contar. Isso não é poesia, é consequência da lógica da informação democratizada pela Internet e seus devices. Todo mundo vai poder participar. Todo mundo que se interessar vai querer viver a experiência de sua oferta à sua maneira. A nova economia é a economia da experiência massiva individualizada.
Produtos e serviços, há tempos, já não são mais o ator principal das ofertas de marketing mais relevantes. Essa é uma das verdades mais simples e menos entendidas no mundo empresarial. O que conta é, cada vez mais é experiência de comer num restaurante e não apenas a boa comida em si, a experiência de dirigir um automóvel especial e não apenas a excelência técnica do veículo. É por essa combinação que o cliente paga… e aceita até pagar mais.
Produtos e serviços “estão” commodity. Isso quer dizer que, na média, não contêm diferenciais suficientes para surpreender. Com commodities não se consegue apelar para a imaginação e a disputa é sempre com base na “força bruta”, do preço X condições. Percebendo vantagem real, o cliente se engaja. Marketing moderno é sobre construir uma sólida base de clientes fãs, parceiros, inseridos na cadeia de valor e colaboração da empresa, reproduzindo as qualidades de sua oferta a outros clientes.
Marketing moderno também é sobre gente. Gente que quer opinar, colaborar, participar, influir, brilhar. Os contextos digitais permitem isso. A Web 2.0 é sobre isso. Criando palcos e canais virtuais para os consumidores, a informação trocada com valor atinge o centro do contexto de compra do indivíduo, o dilema racional-emocional. Em seu processo, ele compara, pondera, sente, experimenta, sente mais um pouco e decide. E o papel do profissional é dar-lhe instrumentos confiáveis para fazer isso herdando um sentimento de ganho e benefício.
O marketing do futuro, aplicado no presente, não só vai reconhecer a contribuição do cliente neste processo de transação, como será totalmente desenhado, a quatro mãos, segundo seu conhecimento e suas experiências. É o Micromarketing eficiente gerando Macrovendas.
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Daniel Domeneghetti é especialista em estratégia corporativa e criação de valor, CEO da DOM Strategy Partners e sócio-fundador da E-Consulting Corp. É, também, co-autor do livro “Ativos Intangíveis, o Real Valor das Empresas”. Contatos: www.domsp.com.br / www.e-consultincorp.com.br
Via HSM

7 coisas que você deve aprender sobre marketing com Philip Kotler

O mais célebre estudioso de marketing do mundo relata como as empresas podem utilizar novas estratégias para alavancar seus negócios em um ambiente digital

Com cinco milhões de cópias vendidas de seus livros e traduzido em mais de 40 países, Philip Kotler recebeu um status que poucos estudiosos e professores já conquistaram. Considerado o principal nome do marketing atual e a sexta pessoa mais influente do mundo pela Wall Street Journal, ele se tornou uma lenda viva ao ser o detentor de muitas teorias estudadas nas universidades e utilizadas pelas empresas em todo o planeta.

Apesar de seus 81 anos, Kotler ainda mostra disposição ao circular pelo mundo disseminando seus conceitos em palestras e consultorias. Pela primeira vez em Recife, o estudioso ministrou o seminário HSM Marketing 3.0 e abordou para uma plateia de mais de mil executivos sobre alguns pontos essências do marketing em uma nova economia conectada por redes.
Veja sete características do novo Marketing apontadas por Kotler:

1 - O antigo marketing morreu

"O marketing antigo morreu. Antes, os consumidores não tinham tanto conhecimento da empresa, eles só viam o que dizia a publicidade. Ou seja, as empresas detinham o monopólio da informação. Hoje, isso mudou. Você pode conhecer a empresa tanto quanto ela. Você pode entrar na internet e saber todos os detalhes de um produto, quem são seus concorrentes e tudo mais", destaca Philip Kotler.
E o professor relata um exemplo bem atual: "Hoje, quando você vai comprar um carro, você não vai simplesmente entrar na concessionária para saber do veículo, você vai perguntar aos seus cinco mil amigos no Facebook. No novo marketing, os consumidores estão mais inteligentes e bem informados", contou Kotler.
Segundo o professor, qualquer empresa que faz uma promessa que não pode cumprir terá problemas. "As empresas estão em um grande aquário e todo mundo pode ver o que está acontecendo dentro", compara.

Foto: Lola Studio 

2 – A inovação deve ser incansável

"Se você inovar frequentemente terá muitos fracassos, mas se você não inovar, sairá do mapa. Então, você não tem escolhas", indaga o professor Kotler. Para ele, "não basta ter apenas uma cultura de inovação, é preciso mantê-la constantemente, porque o mundo não para".
Kotler destaca que é exatamente isso que as grandes empresas mundiais como a Apple, Intel, Amazon e McDonald's fazem e é por isso que elas conseguem se manter no topo por muito tempo.
Ele ainda ressalta que não manter essa postura de inovação é a forma mais rápida de uma empresa falir, assim como aconteceu recentemente com a Kodak, que pediu concordata nos EUA. "Como as empresas morrem? Quando alguma tecnologia começa a ficar obsoleta e as empresas não querem abandonar o sistema. Às vezes tem muito dinheiro investido na antiga tecnologia", destaca Kotler.

3 – Conheça seus consumidores

Kotler defende as empresas que apostam em um marketing segmentado. Para ele, se antes era o marketing de massa o mais comum para atingir o maior número de pessoal, agora a tendência é justamente o micromarketing ou marketing de precisão. Ou seja, é preciso conhecer de perto os seus consumidores.
Dessa forma, é possível oferecer produtos e serviços que se aproximam mais das necessidades dos clientes. Esse pode ser um grande diferencial competitivo para as empresas que possuem muitos concorrentes diretos em seu mercado de atuação.

Foto: Lola Studio 

4 – Use o planejamento, pense no marketing em direção ao futuro

Philip Kotler defende que o departamento de Marketing deve ser um setor parceiro do planejamento estratégico, um elemento propulsor do crescimento da empresa. Ele relata que ainda hoje muitos desses setores se preocupam apenas com a publicidade e em elaborar comerciais, enquanto o objetivo deve atingir todos os 4Ps do Marketing (produto, preço, promoção e praça). "O marketing é um processo que deve passar por quatro etapas: planejamento, gestão, execução e mensuração", destaca.
Para Kotler, apesar de ser difícil fazer previsões em longo prazo, é importante também criar alguns cenários do que pode estar por vir. Essa é uma forma de tomar direções com menos probabilidade de erros para o futuro de uma ação ou da própria empresa.

5 - Intensifique suas ações nas redes sociais e conte histórias

Uma das formas de conquistar fãs de uma marca, segundo Kotler, é a capacidade de as empresas contarem histórias envolventes. Dessa forma, as pessoas se sentem mais próximas da organização.
Uma excelente plataforma para fazer isso são as redes sociais. No entanto, o professor alerta sobre a forma de utilizar essa mídia: "Não use o Facebook para vender seu produto, use para fazer relações", afirma.
O professor destaca que duas empresas sabem fazer isso muito bem: a Coca-Cola e o McDonald's. "Eles sabe contar histórias diferentes para mães, para crianças, para idosos. Eles têm formas de se comunicar com diferentes grupos e utilizam muito bem o marketing narrativo", declara.

6 - Chame seus consumidores para desenvolverem seus produtos com você

Kotler defende a tese da cocriação nos negócios e no marketing atual. Ela permite de alguma forma que o cliente ou usuário faça parte do processo criativo e produtivo da empresa.
"Não e só testar um produto. Chame o consumidor para participar da criação dele. A Harley-Davison, a Lego, a GM e a Lexus são alguns expoentes nessa linha. A Lego, inclusive, pede ajuda a crianças para desenvolver seus novos produtos", destaca o professor.
E Kotler explica que esse tipo de ação é até possível com campanhas, como fez a marca de salgadinhos da Doritos. "Eles pediram para as pessoas ideias para sua nova campanha de marketing e receberam mais de 10 mil sugestões diferentes".

7 – Tenha responsabilidade socioambiental em suas ações

Baseado em sua teoria de Marketing 3.0, Kotler destaca que os consumidores de hoje estão consumindo de empresas que possuem cada vez mais uma preocupação com algum tipo de questão socioambiental.
Para ele, o futuro das empresas deve estar alinhado com essas diretrizes e com elas possuírem visão, missão e valores. "Entre aquilo que é certo e aquilo que é lucrativo, as empresas 3.0 preferem o certo. Elas abrem mão de algum lucro momentâneo para embutir em seu DNA um padrão de responsabilidade social", afirma.
Kotler destaca que se antes a máxima era: "o que é bom para a empresa, é bom para a sociedade', hoje, "o que é bom para a sociedade, é bom para a empresa".


Por Fábio Bandeira de Mello, www.administradores.com.br

Ser, mostrar e Provar


Neste mundo altamente competitivo que vivemos se quisermos alcançar sucesso é necessário ir além do que os outros vão, é preciso andar a segunda milha, destacar-se, e está cada vez mais dificil pois todos estão capacitando, se preparando, é preciso correr muito para ficar no mesmo lugar, por isso quero dar a você três conselhos que podem fazer você sobresair na multidão e viver alem da mediocridade.
1° Conselho seja excelente - tenha alguma área onde você seja nota 1000, alguma habilidade que ninguém pode te superar, seja especialista em alguma área, seja muito bom.Faça esta escolha de forma criteriosa e detalhada, não queira ser excelente em tudo, você pode sim ser muito bom em várias coisas, mas lembre-se seja excelente em poucas, você não precisa saber tudo, basta saber onde encontrar as respostas para tudo, o problema é que as pessoas primeiro querem ter, ou fazer, mas o primordial é SER, seja realmente muito competente é o primeiro passo para o sucesso.
2° Conselho Mostre que você é Excelente – Existe um ditado popular que diz que a propaganda é a alma do négocio, quem não é visto não é lembrado, desenvolva uma estratégia de marketing  pessoal, mostre as pessoas certas no que você é excelente, o segredo do marketing pessoal é justamente isso é as pessoas saberem que você é expert em algum assunto, e quando precisarem você está a disposição para fazer a diferença.Inúmeras pessoas conseguem realmente saber muito sobre alguma coisa mas pecam nesta segunda etapa, as pessoas sabem que você é bom, isso também vale para empresas que possuem excelentes produtos e serviços mas as pessoas não sabem disso, agora lembre-se, mostre aquilo que você realmente é domina e se destaca.
3° Conselho Prove que vocÊ é excelente – aqui é a hora da verdade, é a prova real, o fator determinante para seu sucesso, é o momento que só depende de você, pois pode até existir maquiagem nos dois primeiros conselhos, mas aqui você terá que provar seu valor, depois que as pessoas comprarem sua marca pessoal, você precisa lhes dá a garantia, que efetuaram um bom negócio.
Convido você a entrar neste ciclo de conselho, que é continuo e permanente, e acredito com todas minhas forças que estes tres passos podem levar qualquer pessoa ou empresa ao sucesso em marketing.
Autor
Augusto Junior é um jovem ,Escritor,Consultor, Fundador e Diretor da JFGESTÃO, é um dos palestrantes mais jovens do Brasil,foi apresentador do programa Passos para o Sucesso na tv jaguari, esta cursando graduação tecnológica em processos gerenciais-FGV,  , foi diretor do CETRED (centro de treinamento revolucionário dinâmico) Colunista do Portal Influenciar
Lea + Artigos Augusto Junior

Tim multiplica lucro com foco em ações para a nova classe média


Operadora pretende se aproximar dos consumidores das classes C e D com venda e recarga de chip em vans, ações sociais e patrocínio a eventos culturais

Mirando no mercado das classes C e D, a Tim tem lançado serviços populares e reforçado o esquema de vendas em comunidades do Brasil. Com a ajuda destes novos consumidores, a operadora quase triplicou o lucro líquido, com alta de 178% na comparação entre o segundo semestre de 2011 e o mesmo período de 2010, atingindo R$ 350 milhões.
Tim multiplica lucro com foco em ações para a nova classe média
De acordo com uma pesquisa da FGV lançada em junho deste ano, são 105,4 milhões de pessoas, ou 55,05% da população, incluídas na classe C, com salário entre R$ 1.200 e R$ 5.174. Este é um público que vem chamando a atenção de empresas de diversos setores. Segundo a Tim, entretanto, as medidas para atingir as classes mais baixas são apenas uma consequência do crescimento de renda.Tim multiplica lucro com foco em ações para a nova classe média
“Começamos com a estratégia para nos comunicarmos com as Classes C e D há dois anos e meio. Não foi um reposicionamento ou mudança de planos, acabamos atingindo devido ao crescimento do acesso aos serviços”, diz Lívia Marquez, Diretora de Marketing Advertising da Tim Brasil, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Serviços baratos
Dentro desta estratégia estão alguns serviços mais baratos, englobados nos planos Infinity. O Infinity Pré foi lançado em 2009, com a criação da tarifação por chamada, ou seja, os clientes só pagam o primeiro minuto das ligações para outro Tim. O plano conta com 44 milhões de usuários, de acordo com dados da operadora do segundo trimestre de 2011, o que representa mais de 90% de sua base pré-paga.
Um dos sucessos mais recentes da empresa, lançado em agosto de 2010, é a internet a R$ 0,50 por dia, cobrados apenas quando há uso do serviço. O Infinity Web é compatível com qualquer celular, e não somente smartphones, o que explica a adesão de 1,8 milhão de usuários únicos diários. Desde o início do ano, a Tim também oferece torpedos ilimitados a R$ 0,50 por dia.
O preço mais baixo ainda é o principal atrativo para estes consumidores, mas o processo pode mudar. “As classes C e D estão se expandindo e buscam serviços de valor agregado, já que existem muitas opções de celulares. Eles querem produtos cada vez melhores, mesmo por um valor maior”, diz Alex Ferreira, professor de Marketing do Ibmec, em entrevista ao Mundo do Marketing. “O serviço mais barato contribui, mas não é o fator predominante para o crescimento de clientes nestas classes”.
Aproximação
Para apoiar as vendas e fidelizar os consumidores recém conquistados, a operadora investe no relacionamento próximo aos clientes nas comunidades. Umas das medidas é a loja no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. A empresa aposta em canais de venda alternativos para levar estes produtos diretamente aos moradores. “Não adianta fazer um esforço na comunicação e não conseguir se aproximar, chegar até lá”, diz Lívia.
Uma das medidas é a divulgação e venda de chips por meio de motorista de van nas comunidades, na rádio comunitária, com porta-vozes, e em estabelecimentos locais, como padarias, bancas e lanchonetes. “Os comerciantes compraram nossa ideia e isso também estimula o comércio local”, diz Lívia. 
Mostrar que atua na comunidade de maneira sustentável ao incentivar o crescimento dos comerciantes e dos próprios consumidores faz parte da estratégia de responsabilidade social da empresa. Por isso, a companhia apoia eventos, ações sociais e anuncia nos veículos locais.Tim multiplica lucro com foco em ações para a nova classe média
Relacionamento
Outro diferencial é a linguagem mais recomendada para atingir o público. “Olhamos para estes novos e potenciais consumidores com cautela. Reformulamos nossa linguagem, tornando-a mais aprazível nos materiais de comunicação e fazendo ações mais simples e diretas”, diz Lívia.
Para isso, as propagandas em mídia impressa e filmes falam mais objetivamente sobre os benefícios dos serviços. A empresa também pretende se aproximar do público com ações culturais que se relacionam com ele. No futebol, por exemplo, a operadora patrocina oito times e aproveita o investimento divulgando um chip especial Infinity Pré para os torcedores do Flamengo, Corinthians, Grêmio, Internacional, Palmeiras e São Paulo. O serviço tem hinos, alertas de gol e papéis de parede dos clubes.
Outras ações de aproximação são uma parceria com a Supervia, operadora de trens do Rio de Janeiro, para exposição da marca e venda de chips nos trens, além do patrocínio à escola de samba Mangueira. A Tim também levará, em dezembro deste ano, artistas sertanejos populares, como Luan Santana, a cidades do interior paulista e Brasília. A empresa planeja ainda revelar um novo talento do estilo musical por meio de um concurso cultural na internet. 
Longo prazo
Um dos problemas de chegar a um crescimento tão grande em pouco tempo pode ser a infraestrutura. No site Reclame Aqui, por exemplo, a Tim ocupa o primeiro lugar entre as empresas com mais reclamações nos últimos 12 meses por problemas como falha na conexão e atendimento ruim.  
“A Tim está no caminho certo ao investir nesta classe, que ainda crescerá, mas ao mesmo tempo, quando a base aumenta, há uma necessidade de dar retorno”, diz Ferreira, do Ibmec. “É preciso investir no relacionamento a longo prazo com os clientes. Se não entregar o serviço, sem o devido cuidado com a estratégia de expansão, pode ser um tiro no pé mais à frente”.

Por Fernanda Salem, do Mundo do Marketing 



Área de marketing e vendas teve valorização salarial média de 10%


A área de Marketing e Vendas registrou valorização salarial de 10%, em média, segundo revela um levantamento realizado pela Robert Half. O crescimento pode ser explicado pela entrada de novas empresas no Brasil, a busca pela expansão e o aquecimento do segmento de internet. Todos estes fatores impactaram na demanda por cargos comerciais, de vendas e voltados ao marketing on-line.
A pesquisa revelou também que, em muitas posições, há uma tendência de cargos juniores, já que asempresas têm preferido contratar profissionais mais jovens e promover talentos internos, em vez de profissionais seniores com experiência, cuja remuneração é mais alta.
Primeiro contratado da empresaAlém disso, o volume de operações de startups no País tem gerado alta demanda por profissionais  da área comercial e vendas. O gerente de recrutamento de Marketing e Vendas da Robert Half, Jorge Martins, explica que, para alavancar os investimentos, o primeiro cargo a ser preenchido é de um profissional de vendas.
Em muitos casos, o diretor-geral para iniciar a operação é um profissional com viés comercial e experiência tanto para prospecção de talentos como na formação de equipe. O salário deste profissional passou de R$ 18 mil para R$ 20 mil.
Marketing on-lineSobre o marketing on-line, os dados apontam que o crescimento é proporcionado pelo expansão do segmento de internet com empresas novas e também empresas antigas em expansão. “Empresas que sempre se comunicaram por marketing tradicional começam a entrar no segmento on-line/digital para atingir todos os públicos, especialmente o jovem”, diz o especialista.
Também é possível observar empresas desenvolvendo o departamento de marketing digital para iniciar o projeto de e-commerce. “Por ser um mercado relativamente novo, não tem um número de profissionais muito experientes e, por isso, também estão valorizados os perfis analíticos e que conhecem as diferentes ferramentas de métricas de desempenho”, ressalta.
Gerente de Trade MarketingOs dados apontam ainda que outro destaque é o cargo de gerente de Trade Marketing. De acordo com o especialista da Robert Half, há uma forte tendência de empresas menores desenvolverem a área. O salário inicial do Gerente de Trade Marketing passou de R$ 5 mil para R$ 6,5 mil. “Com as consolidações no grande varejo, há cada vez mais a necessidade de se olhar para os produtos com maior atenção nos pequenos e médios varejos”, analisa.
Outra importante demanda é por gerentes de Desenvolvimento de Novos Negócios. A busca por estes profissionais se deve pela expansão do segmento de Petróleo e Gás. O profissional com experiência entre três e cinco anos teve valorização em seu teto salarial de R$ 16 mil para R$ 17 mil.
“As empresas valorizam cada vez mais aqueles perfis que buscam movimentação por desafios profissionais e não apenas por remuneração melhor”, explica Martins. A valorização do gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios especializado no mercado de Petróleo e Gás é ainda maior. O salário inicial parte de R$ 10,5 mil, enquanto a média em outros setores é de R$ 7 mil.
Martins explica que, no segmento de Petróleo e Gás, devido ao alto grau de conhecimento do mercado, tanto na parte técnica como na de entendimento dos principais players, é possível observar o retorno de profissionais aposentados entre 50 e 70 anos de idade, para suprir a escassez de talentos com a qualificação necessária.
Apesar de menos demandados do que a área de vendas, os profissionais de inteligência de Mercado são também bastante procurados, principalmente por empresas de pequeno e médio porte em expansão. “Em geral, empresas de grande porte possuem um departamento de inteligência desenvolvido, mas nas organizações menores há a criação da área ou expansão, bem como em outros segmentos, como Tecnologia, Bens de Capital, que começam a demandar tais profissionais”, finaliza.
Via - infomoney

O que é Marketing de Consumo


Você já deve ter ouvido termos como Marketing Multinível, Marketing de Rede, Marketing de Atração, Marketing de Conteúdo, Marketing de Relacionamento, Marketing Viral, entre muitos outros, não é mesmo?
Porém, existe outro termo que relacionado ao Marketing que eu nunca comentei: o Marketing de Consumo.
Marketing de Consumo é parecido com o marketing multinível, a única diferença é que não é preciso vender, e sim consumir. A forma de ganhos também é formada de níveis.
Eu não trabalho com o marketing de consumo ainda, mas é uma das coisas que está nos meus planos para o futuro.
Marketing de Consumo
A empresa nesses moldes mais conhecida no Brasil é a Contratipo, que trabalha com perfumes.
Para exemplificar como funciona o Marketing de Consumo, vou usar o modelo de negócios da Contratipo como exemplo.
Retirei o texto abaixo do site da empresa.
Ao se afiliar ao Marketing de Consumo da Contratipo, a venda é opcional, toda bonificação esta amparada no consumo mensal de apenas 1 perfume de 50ml por afiliado. 
A essência do negócio consiste em um Marketing de Consumo de Matriz Forçada curta, que paga maiores bônus com menos pessoas afiliadas.
Com apenas 340 afiliados Ativos, você estará ganhando R$ 5.004,00.
Claro que não é tão fácil conseguir os 304 afiliados ativos, mas também não é impossível. Você também deve levar em consideração as taxas de adesão e mensalidades.
O que acho interessante nesse tipo de negócio é a possibilidade de obter uma renda residual.
Imagine que você indique 100 afiliados ativos ao negócio. Eu não sei exatamente quanto você estará ganhando, mas deve ser algo entre R$ 1000,00 e R$ 2000,00. Agora imagine que você teve alguns problemas e não conseguiu trabalhar no seu negócio durante dois meses. Se os 100 afiliados que você já indicou continuarem ativos, você continuará recebendo seu dinheiro mesmo sem ter trabalhado. Realmente é um negócio a se considerar.
E VOCÊ?
Trabalha ou já trabalhou com marketing de consumo? Compartilhe suas experiências.
Abraços
Via Sucesso na internet

Marketing na internet – Você pratica o Principio de Pareto?

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 Internet marketing – Você pratica o Principio de Pareto?

O princípio de pareto, esta é a diferença entre o profissional e o amado!

Princípio de pareto – ele é comumente conhecido como o principio 20/80.

20% de suas prioridades lhe dão 80% de sua produção.

Você gastar seu tempo, sua energia, em 20% das prioridades mais importantes?

As linhas inteiras na ilustração do princípio 20/80, á cima, representam o Internet marketing que gasta tempo, energia, nas prioridades mais importantes. O resultado é um retorno quadruplicado na produtividade.

As linhas pontilhadas representam o internet marketing que gasta tempo, energia, nas prioridades menos importantes. O resultado é um retorno muito pequeno.

Priorize as tarefas

Alta importância/alta urgencia: trate desses projetos primeiro.

Alta Importância/baixa urgência: estabeleça prazos para realização dessas tarefas e inclua esses projetos em sua rotina diária.

Baixa importância/alta urgência:descubra formas rápidas e eficientes de fazer essa tarefa sem muito envolvimento pessoal.

Planege as suas atividades diárias e tenha tempo para alcançar o sucesso!


Fonte de Estudo - Livro, Você nasceu para Liderar 



Até breve, Sucesssssssso

Alex Monteiro Me chamo Alex Monteiro, sou editor de alguns Portais de sucesso e desejo te capacitar dia a dia neste imenso campo de oportunidade que e a internet oferece!


Marketing Digital - A formação do gerente de mídias sociais

É um mundo novo: planeje sua carreira, tenha uma boa presença digital, conheça as ferramentas, seja um heavy user, mantenha-se atualizado e seja humano.


O mercado do marketing digital está ávido por gerentes de mídia sociais – as diversas ofertas de vagas que recebemos diariamente no nosso mural de vagas são uma comprovação da valorização deste tipo de profissional.
Mas o que realmente faz de um profissional de marketing online um verdadeiro gerente de mídias sociais e quais são as habilidades que as empresas buscam em um gestor de mídias sociais?

Quem é o gerente de mídias sociais

O gerente de mídias sociais é a pessoa encarregada de organizar as diversas ações de marketing e relacionamento associadas às redes sociais e suas diversas mídias. É a pessoa encarregada de fazer as compensações e interações que ocorrem através das redes sociais, que envolvem tanto os eventos de divulgação quanto as questões de relacionamento entre a empresa e seus clientes.
O gerente de mídias sociais funciona como um agente de marketing e ao mesmo tempo como um ouvidor da empresa.
Bastam poucas linhas para mostrar que essa não é uma função das mais fáceis, o que sempre faço questão de frisar em nossos cursos. Justamente por isso, um gerente de mídias sociais deve ser uma pessoal multitarefa e multidisciplinar. Por isso, se você está buscando uma formação para esse tipo de função, vou dar algumas dicas sobre a formação de um gerente de mídias sociais e as habilidades que as empresas buscam neste tipo de profissional.

Planeje a carreira

Um gerente de mídias sociais nasce da capacitação nas diversas áreas do marketing digital. Por isso, busque o máximo de capacitação nessa área através de cursos, seminários e palestras. Em primeiro lugar, desenvolva suas aptidões no que diz respeito ao marketing de busca, pois mídias sociais são intimamente relacionadas aos resultados de SEO.
Um outros ponto essencial na formação de um gerente de mídias sociais é a web análise. Ferramentas como o Google Analytics e conhecimentos profundos sobre as técnicas de web analytics são essenciais para a compreensão das ações de marketing nas mídias sociais. São, portanto, técnicas que o gerente de mídias sociais precisa dominar.

Tenha uma presença digital de destaque

Ter uma presença digital marcante é essencial para qualquer profissional que pretende exercer uma função de gerenciamento na área de mídias sociais. Tenha um blog impecável, um Twitter ativo e relevante (um Klout auto ajuda), uma página de Facebook criativa e inovadora e um perfil no Linkedin bem estruturado.
A empresa que procura um bom gerente de mídias sociais vai querer saber de imediato se ele sabe cuidar do marketing pessoal antes de entregar as contas de seus clientes. Se você quer produzir o show, faça o seu show primeiro.

Conheça as ferramentas disponíveis

Em termos de mídias sociais, cada dia é uma nova descoberta. Mantenha-se em sintonia com o que há de mais atual em termos de ferramentas online e softwares referentes ao monitoramento e análise de dados.
É necessário conhecer os recursos das diversas ferramentas ligadas à área de gestão de mídias sociais para que você possa otimizar o seu tempo e ter produtividade em suas ações. Por que ter uma equipe gigantesca se você pode atingir o mesmo nível de produtividade com uma equipe reduzida, mas bem organizada? Em nosso curso de marketing nas mídias sociais sempre chamamos atenção sobre a capacidade de se fazer um bom gerenciamento de mídias sociais dentro de um cenário com um orçamento limitado.

Seja um heavy user das principais mídias

Mídias sociais não é algo que se aprenda somente na teoria. Um gestor de mídias sociais necessariamente precisa ter uma experiência pessoal nos principais canais. Por isso, é imprescindível que você seja um heavy user das principais ferramentas como Facebook, Twitter e até mesmo do bom e velho Orkut, para que você tenha uma verdadeira noção de como a coisa funciona e do universo de opções que existem em cada uma delas.
A prática em mídias sociais não só lhe obriga a se manter atualizado com as ferramentas e seus recursos como também é um campo aberto para pesquisa e observação. Além do mais, essa prática vai lhe ajudar em seu próprio marketing pessoal.

Mantenha-se atualizado ou morra

Um profissional de mídias sociais precisa estar sempre atualizado para não ser atropelado pelas novidades cada vez mais rápidas na internet. A atualização constante é uma das estratégias para se destacar neste mercado. Por isso, tente estar sempre em sintonia com o que acontece lá fora em termos de técnicas e abordagens, pois aqui no Brasil nós estamos só começando.
Leia muito, principalmente os relatórios publicados periodicamente por grandes consultorias lá fora. Participe do maior número possível de web seminários, muitos deles são inclusive gratuitos. Conhecer o pensamento e as experiências dos profissionais de destaque é meio caminho para evitar erros e construir estratégias de mídias sociais mais eficientes.

Seja humano

Ser um profissional de mídias sociais é uma atividade que exige estar “online” 24 horas por dia, mas nunca esqueça que você e as pessoas com as quais você deve interagir são simplesmente seres humanos com qualidades, defeitos, curiosidades, paixões e carências.
Nunca se afaste do lado humano da estratégia, caso contrário você estará gerenciando campanhas para bits e não para neurônios. Mesmo no ambiente online, as pessoas ainda querem carinho e atenção, por isso trate seus contatos e clientes como pessoas e não somente como acessos.
A formação de um gerente de mídias sociais não acontece de uma hora para outra, portanto, é melhor se planejar. [Webinsider]

Marketing - A Diferença entre Preço e Valor


Preço e valor são conceitos muito diferentes!


O escritor irlandês Oscar Wilde escreveu: "Vivemos em uma época onde sabemos o preço de tudo e o valor de nada!"
Sua afirmativa não poderia ser mais atual, especialmente para profissionais ligados a vendas.  Preço e valor são conceitos muito diferentes!

Em linguagem coloquial, dizemos que preço é o que se paga e valor o que se leva. Esta definição já dá pistas de que os compradores estão mesmo em busca de valor e que o preço seria, em alguma proporção, o esforço monetário despendido para se obter aquele valor.  Quando buscamos adquirir alguma coisa para satisfazer uma necessidade, fazemos vários tipos de esforços, entre eles, investimos tempo e dinheiro.  A soma dos esforços que despendemos para obter o que buscamos representam o preço que pagamos para obter o que queremos, enquanto a soma dos benefícios que recebemos ao obter o que buscamos representa o valor!

É muito importante observar que o preço não é composto apenas pelo dinheiro que investimos. Por exemplo, se gastamos muito tempo para obter alguma coisa, perceba que estamos pagando um "preço" mais alto para obtê-la, afinal investimos mais tempo do que queríamos. O que importa é a soma dos esforços.  Considere a seguinte relação quando quiser compreender a interação entre preço e valor:
Valor = Percepção de Benefícios/(Preço + Expectativas)
Observe que dois bens podem ser vendidos pelo mesmo preço, mas possuírem valores diferentes e, também podem possuir o mesmo valor e serem vendidos por preços diferentes.  Por exemplo: Duas casas podem ser avaliadas, por critérios técnicos, pelo mesmo preço de venda, mas podem apresentar valores completamente diferentes na percepção de quem vai comprá-las, em função das expectativas de cada comprador. Seguindo o mesmo raciocínio, um comprador pode atribuir o mesmo valor a bens oferecidos a preços muito diferentes.

Assim, relativamente, quanto menores forem os esforços (energia, tempo, dinheiro, etc) e maiores forem os benefícios percebidos na satisfação de nossas necessidades, maior será o valor que vamos atribuir a um determinado bem (produto ou serviço).

Afinal, o que importa, quando tratamos de valor, é o valor percebido por quem adquire o produto ou serviço.
Quando um cliente diz "é caro", ele está tendo a percepção de que o produto ou serviço custa mais do que vale.
Quando um cliente diz "é barato", está tendo a percepção de que o produto ou serviço vale mais do que custa.
Quando o cliente diz "o preço é justo", ele tem a percepção de que o produto ou serviço vale exatamente o que custa.

Volto a lembrar que estes esforços não são somente monetários. Eu pago mais por um serviço de urgência porque ele diminui o "custo" da espera, aumentando o benefício da agilidade...  As grandes questões sobre preço e valor são questões de marketing e envolvem o universo das percepções!  Quando julgamos algo como caro ou barato, isso é fruto da nossa percepção dos benefícios recebidos na aquisição.

Portanto, valor de mercado é a estimativa geral do valor de um bem de acordo com a média das percepções de um determinado segmento de mercado e, preço de mercado é o preço médio pelo qual se estima vender este produto ou serviço neste mesmo segmento.  O segredo para não ficarmos reféns dos preços é realizar um excelente trabalho de gestão de valor, ou seja, ressignificar e ampliar a percepção de valor de nossos produtos e serviços na mente de nossos clientes.

Quando pedimos que alguém agregue valor estamos pedindo que torne as coisas especiais, ou seja, trabalhe a percepção do cliente para valorizar mais a oferta, a utilização de nossos produtos e serviços. Agregar valor é fazer com que as coisas sejam percebidas como especiais, apresentando benefícios muito acima do preço (esforço) necessário para adquiri-las.  As melhores empresas e melhores vendedores sempre agregam mais valor que a concorrência; justamente por isso conseguem sustentar preços mais elevados e margens de lucro mais significativas!

Os melhores profissionais de vendas trabalham em cima da percepção de valor de seus clientes, não ficam reféns do preço. Estes são os melhores profissionais de vendas da era atual: os consultores de negócios.  Em todas as áreas da vida sempre serão reconhecidos aqueles que conseguem evidenciar e agregar valor. Estas pessoas preenchem a vida e as relações de significado e conduzem seus interlocutores a perceberem os aspectos mais significativos de cada interação, aquisição e/ou relacionamento.

Agregue mais valor, afinal, a vida e os negócios, quando cheios de significado, não possuem preço.

Via - Cidade marketing
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