Palavra para líderes.
O trabalho que fazemos como líderes cristãos, pode levar-nos ao esgotamento, que é muito mais do que cansaço físico, é algo profundo e, portanto, difícil de tratar.
De um modo geral todo trabalho tende a esgotar-nos, por uma razão simples, somos finitos e o trabalho consome nossas energias. Se não estamos enganados, o trabalho cristão concentra, dentro de sua estrutura, fatores adicionais que podem contribuir para nosso esgotamento.
1. É um chamado solitário.
Por mais que compartilhemos nosso sentimentos com um companheiro de jugo, sempre teremos a sensação de que não fomos completamente compreendidos naquilo de mais profundo que gostaríamos de dizer. Na verdade, a tarefa de liderar requer do líder uma disposição para caminhar no deserto, sabendo que o “Senhor está comigo”.
2. Nosso trabalho não é estruturado.
A obra estudantil, sempre reserva surpresas para nós. Nunca saberemos quantos estarão lá para nos ouvir. É diferente do culto dominical, de uma igreja com cem membros, pode-se ter a certeza de que, pelo menos, 90, 80% sempre estarão lá, Em nosso caso, às vezes, temos de lidar com a frustração, a decepção e até o desanimo. Por isso, é sempre necessário a dependência do Espírito Santo.
3. Nosso trabalho não tem fim.
Sempre há necessidades e oportunidades que superam nossa capacidade para responder a elas. Como podemos descansar quando constantemente há o algo mais para fazermos?
4. Levamos sempre o trabalho conosco.
Nossa missão na acaba no encerramento da reunião do sábado, ou do núcleo. Temos sempre a responsabilidade de orar, de pensar estrategicamente, de planejar como será o próximo encontro, os treinamento, etc. Essa atividade toda, pode e, algumas vezes produz muita ansiedade e desgaste emocional e espiritual. Por essa razão é que não podemos prescindir da oração, da vida devocional, da comunhão com Deus e de outros elementos de nossa espiritualidade que servirão de amortecedores de nosso cansaço físico e espiritual.
5. Está orientado a ajudar pessoas..
São pessoas como nós que Jesus faz o seu convite: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (MT 11:28).
Não se trata de ausência de atividade, uma vez que é descanso para a “alma”, “descanso interno”. Porém, descanso aqui é mais do que deixar de trabalhar por um tempo. Deus diz a Moisés: “A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso” (ÊX 33:14).
A possibilidade de refrigério e renovação não se limita a um dia, nem a certo lugar, nem a ausência de atividade física. Está ligada a presença de Deus. Portanto, o seu ‘descanso’ sempre está disponível pois, se dá no relacionamento com Cristo, que nos mostra o Pai V.27. Sua fonte é espiritual, porém, se derrama em toda a extensão de nossa atividades cotidianas.
Jesus nos dá conhecimento do Pai, e diz que esse produz descanso para nossas almas.
O discipulado que Jesus oferece, ao contrário do que os judeus oferecem, traz descanso. Não na inatividade, mas por um jugo novo para o serviço, que não é pesado. Quando nosso discipulado é uma fonte de esgotamento e ansiedade e carga excessiva, precisamos perguntar o que tem acontecido da nossa relação com Jesus.
Como Jesus nos dá descanso nessa relação com ele?
1. Remove o jugo da lei de nosso ombros.
Vivemos, num mundo de pressões. Sofremos todo tipo de cobrança, em casa, na igreja, na Escola, na Universidade, na repartição de trabalho. A palavra de Jesus, depois de um dia de pressões mil é: “...Vinde a mim os cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei – pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve...”. Pensemos um pouco nessas palavra do Mestre, é bálsamo para nossos ouvidos.
2. Jesus toca na fonte de esgotamento em nossas vidas.
O que nos leva ao esgotamento no trabalho?
Ansiedade. Nosso desempenho no ministério, como líderes, é fonte de grande ansiedade e nós sabemos, que nada consome mais energia e nos cansa tanto como a ansiedade profunda e persistente. O trabalho se converte em um peso .
Os temores que somamos ao ministério.
3. Jesus remove lenta e progressivamente de nossas almas, o jugo do ativismo.
Podemos estar ativos dada nossa necessidade compulsiva de estar ocupados, alimentados por uma idéia distorcida de Deus.
Podemos estar ativos com a energia que o descanso e a renovação de Jesus trazem a nosso interior.
O trabalho que fazemos como líderes cristãos, pode levar-nos ao esgotamento, que é muito mais do que cansaço físico, é algo profundo e, portanto, difícil de tratar.
De um modo geral todo trabalho tende a esgotar-nos, por uma razão simples, somos finitos e o trabalho consome nossas energias. Se não estamos enganados, o trabalho cristão concentra, dentro de sua estrutura, fatores adicionais que podem contribuir para nosso esgotamento.
1. É um chamado solitário.
Por mais que compartilhemos nosso sentimentos com um companheiro de jugo, sempre teremos a sensação de que não fomos completamente compreendidos naquilo de mais profundo que gostaríamos de dizer. Na verdade, a tarefa de liderar requer do líder uma disposição para caminhar no deserto, sabendo que o “Senhor está comigo”.
2. Nosso trabalho não é estruturado.
A obra estudantil, sempre reserva surpresas para nós. Nunca saberemos quantos estarão lá para nos ouvir. É diferente do culto dominical, de uma igreja com cem membros, pode-se ter a certeza de que, pelo menos, 90, 80% sempre estarão lá, Em nosso caso, às vezes, temos de lidar com a frustração, a decepção e até o desanimo. Por isso, é sempre necessário a dependência do Espírito Santo.
3. Nosso trabalho não tem fim.
Sempre há necessidades e oportunidades que superam nossa capacidade para responder a elas. Como podemos descansar quando constantemente há o algo mais para fazermos?
4. Levamos sempre o trabalho conosco.
Nossa missão na acaba no encerramento da reunião do sábado, ou do núcleo. Temos sempre a responsabilidade de orar, de pensar estrategicamente, de planejar como será o próximo encontro, os treinamento, etc. Essa atividade toda, pode e, algumas vezes produz muita ansiedade e desgaste emocional e espiritual. Por essa razão é que não podemos prescindir da oração, da vida devocional, da comunhão com Deus e de outros elementos de nossa espiritualidade que servirão de amortecedores de nosso cansaço físico e espiritual.
5. Está orientado a ajudar pessoas..
São pessoas como nós que Jesus faz o seu convite: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (MT 11:28).
Não se trata de ausência de atividade, uma vez que é descanso para a “alma”, “descanso interno”. Porém, descanso aqui é mais do que deixar de trabalhar por um tempo. Deus diz a Moisés: “A minha presença irá contigo, e eu te darei descanso” (ÊX 33:14).
A possibilidade de refrigério e renovação não se limita a um dia, nem a certo lugar, nem a ausência de atividade física. Está ligada a presença de Deus. Portanto, o seu ‘descanso’ sempre está disponível pois, se dá no relacionamento com Cristo, que nos mostra o Pai V.27. Sua fonte é espiritual, porém, se derrama em toda a extensão de nossa atividades cotidianas.
Jesus nos dá conhecimento do Pai, e diz que esse produz descanso para nossas almas.
O discipulado que Jesus oferece, ao contrário do que os judeus oferecem, traz descanso. Não na inatividade, mas por um jugo novo para o serviço, que não é pesado. Quando nosso discipulado é uma fonte de esgotamento e ansiedade e carga excessiva, precisamos perguntar o que tem acontecido da nossa relação com Jesus.
Como Jesus nos dá descanso nessa relação com ele?
1. Remove o jugo da lei de nosso ombros.
Vivemos, num mundo de pressões. Sofremos todo tipo de cobrança, em casa, na igreja, na Escola, na Universidade, na repartição de trabalho. A palavra de Jesus, depois de um dia de pressões mil é: “...Vinde a mim os cansados e sobrecarregados e eu vos aliviarei – pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve...”. Pensemos um pouco nessas palavra do Mestre, é bálsamo para nossos ouvidos.
2. Jesus toca na fonte de esgotamento em nossas vidas.
O que nos leva ao esgotamento no trabalho?
Ansiedade. Nosso desempenho no ministério, como líderes, é fonte de grande ansiedade e nós sabemos, que nada consome mais energia e nos cansa tanto como a ansiedade profunda e persistente. O trabalho se converte em um peso .
Os temores que somamos ao ministério.
3. Jesus remove lenta e progressivamente de nossas almas, o jugo do ativismo.
Podemos estar ativos dada nossa necessidade compulsiva de estar ocupados, alimentados por uma idéia distorcida de Deus.
Podemos estar ativos com a energia que o descanso e a renovação de Jesus trazem a nosso interior.
Jeriel Santos é Obreiro da Aliança Bíblica Universitária na Região Nordeste.
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1 comentários:
Esse é meu Pastor! Meu mentor! Precisei dessa mensagem hoje!
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