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Método básico de apresentar o Evangelho de Jesus Cristo ao mundo é através da vida conjugal do Líder. Paulo nos diz, em Efésios 5.32, que o casamento cristão foi projetado por Deus para revelar ao mundo o mistério do relacionamento entre Cristo e a Igreja. Nenhum relacionamento conjugal na congregação é mais importante que o do pastor em comunicar essa mensagem.
Criado para Relacionamentos
Salomão descobriu uma verdade que é tão real hoje quanto era há três mil anos: “O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do Senhor” (Pv 18.22).
Além disso, enfatizou a importância da monogamia no casamento (Pv 5.18-23; Ec 9.9), e Davi exaltou a alegria de ter filhos que são o produto do amor conjugal (Sl 127.5). A Bíblia começa nos dizendo que Deus em afinidade – Pai, Filho e Espírito Santo, criaram o homem e a mulher para uma vida de relacionamentos mútuos e com Ele (Gn 1.26,27).
Ambos refletiam a glória de Deus. O homem foi criado primeiro (Gn 2.7), seguido pela mulher, que foi tirada do homem (Gn 2.21-23). A mulher foi criada, porque Deus declarou: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele [ou seja, uma auxiliadora para satisfazer-lhe as necessidades]” (Gn 2.18).
Mas que necessidade tinha Adão e com a qual não podia lidar no utópico Éden com seu ecossistema perfeitamente equilibrado e a atmosfera livre de substâncias tóxicas? Solidão! Solidão foi a primeira emoção que Adão teve e com a qual não podia lidar. Isso não significa que todas as pessoas devam se casar, mas realmente incentiva o casamento, sobretudo para pastores e Líderes. Os solteiros também têm uma vida de relacionamentos com amigos e membros da família, o que adorna suas vidas.
Ainda que no frescor do dia Deus viesse conversar com Adão, este precisava de alguém como ele mesmo – outro ser humano -, com quem pudesse se comunicar durante o dia. A mulher não foi criada para ser objeto sexual. Antes, foi criada para ser ouvinte incentivadora e comunicadora dinâmica. Era tão fundamental esse relacionamento, que o casal recentemente formado foi instruído a ensinar seus filhos a deixar pai e mãe e a apegar-se aos seus respectivos cônjuges (Gn 2.24). Esse mandamento é tão importante, que é repetido nos evangelhos (Mt 19.5, Mc 10.7) e nas epístolas (Ef 5.31). É interessante observar que o relacionamento conjugal desde o seu início era transparente.
Adão e Eva nada tinham a esconder (Gn 2.25) até que tiraram Deus de suas vidas e concentraram-se na voz de Satanás (Gn 3.1-10). O nosso relacionamento como seres humanos e com Deus é tridimensional. Jesus enfatizou isto em todos os quatro evangelhos, dando a mais completa descrição em Mc 12.30,31: “Amarás, pois, ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás a teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”.
AME A DEUS
Amar a Deus, segundo a recomendação de Cristo, envolve a pessoa inteira. Em toda a literatura não há descrição mais completa da personalidade humana do que nesse mandamento. O texto que Jesus estava citando (Dt 6.5) não tem a palavra “entendimento”. O Antigo Testamento usou o termo “coração” para incluir todas as habilidades cognitivas, porque a língua hebraica encara o homem como uma entidade completa, um nephesh (“alma vivente”).
Entre Moisés e Jesus surgiram os filósofos gregos, que alteraram o pensamento do mundo ocidental da inteireza para as dicotomias. Os gregos não podiam conceber que todas as funções cognitivas pudessem ser explicadas por uma única palavra, “coração”, por isso criaram o vocábulo “entendimento” (ou “mente”) como o lado verboso do conceito de coração. Usando termos contemporâneos, os gregos viam o coração como a entrada de dados e o entendimento como a saída de dados no processo do pensamento. Jesus não estava alterando as palavras de Moisés. Estava apenas explicando o maior mandamento em termo coloquiais. Paulo fez o mesmo em Filipenses 4.7. Segundo o emprego de Jesus, o coração envolve o domínio cognitivo, o que abarca a inteligência, o conhecimento, a aprendizagem e a memória (Sl 119.11,105). A alma diz respeito ao domínio afetivo, o que inclui emoções e sentimentos (Sl 25.1; 40.8). O entendimento também envolve o domínio cognitivo, mas tem mais a ver com a sabedoria e a aplicação do conhecimento (Tg 4.17). As forças referem-se ao domínio psicomotor e ao comportamento e ações (Ec 9.10).
AME A SI MESMO
Não se trata de amor narcisista ou do excessivo amor a si mesmo, como alguns ensinam, mas de uma aceitação genuína de si mesmo como criatura de Deus. A única maneira de amarmos adequadamente o próximo é permitir que o amor de Deus nos mostre quem somos em Cristo Jesus e deixar que seu amor flua através de nós para o próximo.
AME O SEU PRÓXIMO
No casamento, nosso próximo mais chegado é o cônjuge. Depois de nosso relacionamento pessoal com Deus, nosso cônjuge deve receber a prioridade máxima de nossas vidas. Então vêm os filhos, seguidos pelos outros familiares. Nosso amor pela igreja e pela comunidade propaga-se do centro de nosso amor a Deus. Assim como as ondas alastram-se em círculos concêntricos a partir do ponto onde um seixo atingiu o lago, também o nosso amor pela criação de Deus se expande. Deus nunca pretendeu que nosso trabalho na igreja viesse antes do nosso andar com Ele, o que inclui o nosso amor a Deus, assim como o amor ao nosso cônjuge e família.
Planejando o Casamento
É de vital importância que aquele que se sente chamado para o ministério cristão – pastor, evangelista, missionário ou serviço especializado – seja extremamente cuidadoso em escolher o cônjuge. Nos namoros, o provável pastor deve ser cuidadoso em marcar encontros somente com cristãs que não só sejam nascidas de novo e cheias do Espírito Santo, mas que também tenham entregue a vida para servir a Jesus onde quer que Ele mande. Também é importante que estejam dispostas a servir tanto em seu próprio país como no estrangeiro, dependendo da liderança do Espírito Santo pra o casal.
O ministério pastoral começa com uma chamada pastoral para o ministério e requer preparação para o serviço cristão. Há meio século, uma educação formal não era tão importante como o é hoje. Em princípios do século XX, muitos americanos foram chamados da fazenda ou da fábrica para o ministério de tempo integral. À noite, estudavam a Bíblia e, durante o dia, trabalhavam. Preparavam sermões ajoelhados à luz de lamparinas à querosene e dependiam da unção do Espírito Santo para inspirá-los quando entregavam a Palavra de Deus. Na metade do século, as exigências ao ministério mudaram drasticamente.
As congregações ficaram mais sofisticadas e passaram a requerer mais de seus pastores. Pregar sem ter feito anotações já não era mais aceitável. Fazer sermões seguindo temas da Bíblia de Referência Thompson não era mais tolerado. Evidências de um completo conhecimento bíblico e treinamento teológico eram esperados e, em alguns casos, exigidas (2 Tm 2.15; 3.15-17). Educadores de visão das Assembléias de Deus nos Estados Unidos perceberam o surgimento dessa tendência e, pela década de 1920, passaram a oferecer estudos bíblicos em suas igrejas. Isso se expandiu, tornando-se em institutos bíblicos, faculdades e universidades bíblicas, os quais hoje são a base dos programas de seminário na preparação de ministros para um amplo escopo dos ministérios cristãos.
No preparo para o ministério, a atenção deve ser apropriadamente dispensada na escolha de quem será o amado (ou amada) para o resto da vida. Mas o casal deve considerar a tensão que o casar logo pode gerar na família e no programa educacional. Aqueles que se casam antes de se formar adicionam carga extra ao casamento. Aqueles que têm família antes de poder dedicar tempo suficiente para formar laços com os filhos e criá-los, estão querendo abarcar o mundo com as pernas e perdendo a família.
Modelando o Casamento para a Congregação
Há muitas maneiras de ministrar a uma congregação e comunidade. Nenhuma, entretanto, é mais eficaz do que o relacionamento conjugal do Líder, o qual exemplifica ao mundo o relacionamento místico entre Cristo e a Igreja (Ef 5.29-33). Paulo apresenta a ordem divina dos relacionamentos no casamento cristão. Em Efésios 5.21, é ordenado ao marido e à mulher que sejam mutuamente submissos um ao outro. No restante do capítulo, o esposo é exortado a devotar amor à sua esposa, e ela deve submeter-se voluntariamente ao seu amor.
O marido cristão deve amar sua esposa tanto quanto Cristo amou a Igreja, oferecendo-lhe sua última gota de sangue e a última explosão de energia, se necessário. Ele deve dar a ela todos os privilégios (materiais e temporais) que toma para si (Ef 5.23-29). O vocábulo grego traduzido por “amor” nesses versículos é agape, o qual é definido por Donald M. Joy como “‘afeição dirigida’, na qual a pessoa deliberadamente escolhe a quem amar. Essa é a razão de somente agape pode ser ordenado. Todos os outros tipos de amor, eros, philia e storge, são espontâneos e situados dentro do contexto de relacionamentos específicos”. Como “cabeça da [sua] mulher” (Ef 5.23), qual a função do marido cristão? Na anatomia humana, a cabeça executa quatro funções: sensação, percepção, cognição e comunicação.
Sensação é a primeira função da liderança. No casamento, o esposo tem de ser sensível às necessidades do “corpo” (esposa e filhos), o que significa que eles devem mantê-lo informado do que ocorre na família. Isso significa que não deve haver conspiração de silêncio ou conluios entre mãe e filhos para guardarem segredos do esposo/pai.
Percepção envolve compreender as sensações recebidas pelo corpo e colocá-las na perspectiva correta. As informações de experiências passadas, as circunstâncias atuais e os resultados possíveis no futuro são postos em foco. Então, o marido tem as informações de que precisa par tomar um decisão.
Cognição é o processo de tomar uma decisão para o benefício da família. O esposo não toma as decisões para seu conforto ou conveniência. Suas decisões são tomadas para o benefício da esposa e família.
A comunicação completa o ciclo. Havendo reagido às sensações e percepções necessárias para a cognição, o esposo então comunica à esposa e filhos o que ele acredita que seja mais apropriado para a família. Para tal, toma a iniciativa de comunicar aos membros da família e dar-lhes as informações e encorajamento necessários para desfrutarem do benefício de um casamento e de uma família centralizados em Cristo. Assim, o esposo é adequadamente o cabeça da casa, como Cristo é o Cabeça da Igreja.
Do exemplo de Jesus, sabemos que Ele era sensível às necessidades da humanidade perdida. Ele sabia ou percebia que estávamos perdidos e a caminho do inferno. Assim, uma decisão (cognição) foi feita no céu: Deus não apenas amou tanto o mundo, como deu seu único Filho, e Jesus nos amou tanto que veio e deu sua vida para a nossa salvação (Jô 3.16,17). A cruz permanece como o símbolo dessa comunicação do amor de Deus e de seu Filho por nós. É esse conhecimento que faz a liderança do esposo no lar ganhar não só sentido prático, mas também espiritual.
Assim como o marido, o cabeça no casamento cristão, é o iniciador do amor, também a esposa deve submeter-se ou reagir voluntária e espontaneamente com amor às iniciativas do seu esposo. Ela torna-se a recipiente dos benefícios advindos da ordem dos relacionamentos estabelecida por Deus. Essa submissão não pode ser forçada, falsa ou passiva; tem de ser voluntária, como ao Senhor. Paulo conclui o assunto desta forma: “Vós, cada um em particular ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido” (Ef 5.33). É interessante assinalar que Deus ordenou aos filhos obedecer aos pais e honrá-los. Mas, onde os filhos aprendem a honrar? Dos pais que são honráveis. E qual a promessa aos filhos que honram os pais? Vida longa!
Desenvolvendo Intimidade
A intimidade começa nos primeiros encontros, desenvolve-se durante o namoro, amadure no noivado, mas só se completa depois do casamento.
A intimidade geográfica inicia-se à medida que o jovem casal considera a influência que ambas as heranças geográficas têm em suas expectativas matrimoniais. Os encontros permitem a análise dessas diferenças e a consideração de que mudanças se fazem necessárias antes que os dois “deixem” e “apeguem-se” como ordenado em Gênesis 2.24.
A intimidade recreativa é desenvolvida na proporção em que passa-tempos, recreações e atividades nas horas vagas são exploradas. Quanto mais os casais tiverem em comum em seus encontros, mais naturalidade terão em desfrutar juntos de seu tempo vago nos anos subseqüentes.
A intimidade intelectual envolve a combinação de dois mundos mentais, em que o casal aprende a respeitar os dons intelectuais do outro e a descobrir como compartilhar de bons livros, literatura e poesia.
A intimidade estética é a habilidade em fazer parte do mundo da beleza com sua simetria e formato, e permite ao casal compartilhar o mundo da arte, da música e da natureza.
A intimidade emocional desenvolve-se quando o casal de namorados compartilha sentimentos em um nível profundo e desenvolve-se confiança. Os dois aprendem a rir juntos, assim como a comunicar honestamente quando estão tristes, com raiva ou desapontados.
A intimidade espiritual continua a progredir no namoro, quando o jovem casal lê a Bíblia junto, ora junto, vai à igreja junto e envolve-se em atividades do serviço cristão. Ambos devem estar comprometidos com Deus, como a base organizacional do relacionamento que têm, e com sua Palavra para o estabelecimento de suas prioridades, especialmente em situações de discordância.
A intimidade financeira surge quando o casal de namorados ou noivos aprende a adiar a gratificação e a não comprar impulsivamente, responsabilizando-se pela maneira como o dinheiro é gasto. Os dois devem manter em mira que estão trabalhando para Deus.
A intimidade de tarefas diz respeito a examinar as forças e fraquezas de cada um nas atividades pastorais. Isso também abrange a divisão dos serviços domésticos, de modo que não se espera que a esposa esteja envolvida em tempo integral na igreja e ainda tenha o encargo de cumprir todas as responsabilidades domésticas e disciplinares em casa. O marido deve assumir sua parte justa nas tarefas domésticas.
A intimidade de compromisso origina-se no compartilhamento de valores e no fazer um compromisso mútuo diante de Deus: manter a comunicação aberta em todas as dimensões no casamento, sobretudo em tempos de crise.
A intimidade física amadurece no casamento à medida que o casal se torna “uma carne” (Gn 2.23,24). Cada cônjuge alcança a forma mais pura de intimidade quando corpo, alma e espírito são unidos no intercurso sexual na presença de Deus (Gn 2.24; 1 Co 6.17; Hb 13.4). Nessa altura, ambos são capazes de comunicar seu amor de uma maneira que palavras não podem expressar. O sexo no casamento é como o obbligato em uma sinfonia – não a melodia ou a harmonia, mas somente as notas da graça que embelezam a composição.
Prevenindo Casos Extraconjugais
Nas décadas finais do século XX, relações amorosas extramatrimoniais envolvendo Líderes aumentaram precipitosamente.
CAUSAS DE INFIDELIDADE MATRIMONIAL
Invulnerabilidade. Certo Líder colocou: “Comecei a sentir que eu era uma exceção, que aquilo que censurava nos outros, poderia justificar para mim”. Outra versão dessa desculpa: “Passei a acreditar que minha congregação tinha a idéia de que eu era uma pessoa que nunca errava”.
Credulidade. David Augsburger relata a confissão de um pastor: “A mulher a quem eu aconselhava, disse-me: “Se você realmente se importasse comigo, me abraçaria”. Portanto, visto, que o carinho é a essência do cuidado pastoral, abraçamo-nos. Então, resolvemos que muitos mais carinho fazia-se necessário para nós ambos”.
Teologia capenga. Certo Líder confessou ter um caso com uma das integrantes da igreja, explicando: “Depois que fazíamos amor, ambos nos ajoelhávamos ao lado da cama e pedíamos perdão a Deus. Sabíamos que sua graça era suficiente para tomar conta de nós até a próxima vez que voltássemos a ficar juntos”.
Infelicidade no casamento – outra desculpa antiqüíssima: “Sou infeliz no casamento; minha mulher não é boa amante. Visto que Deus é bom e quer me ver feliz, concluí que deveria encontrar outra pessoa”.
Só amigos. Relacionamentos que se desenvolvem além dos limites da amizade levam a casos amorosos. Certo Líder declarou: “Éramos apenas bons amigos. Precisava de alguém com quem conversar, e ela era boa ouvinte.
Estamos apaixonados. Isso é imitação grosseira da história de Davi e Bate-Seba (2 Sm 11). Como disse certo Líder: “Não sei o que aconteceu. Acho que tínhamos a química certa. De repente nos apaixonamos. Não pudemos evitar”. Essa é uma ilustração do que aprendemos da experiência, que apaixonar-se é uma situação insegura. Davi podia ter checado sua inclinação natural; nós também.
TIPOS DE ROMANCES
O romance evitável raramente é um relacionamento profundo. Antes, é uma tentativa de chamar a atenção do cônjuge sobre a circunstância estressante que se está atravessando. Esse fato pode ser ilustrado pelo seminarista que confundiu sua ansiedade por concluir sua tese com a necessidade de envolver-se com outra mulher.
No romance por frustração há a convicção de que o casamento nega ao perpetrador a qualidade da experiência desejada ou merecida. É uma mensagem não-verbal de insatisfação, que se torna uma maneira de “dar legitimidade” à saída do casamento.
O romance recreativo é essencialmente um caso de uma noite só, fazendo parte de uma série de ligações adúlteras. Raramente envolve compromisso emocional.
O romance suplementar, por outro lado, é tanto sexual quanto emocional, podendo durar um tempo considerável.
O romance platônico é caracterizado por ligações intelectuais e emocionais, mas raramente é sexual. Talvez um nome mais adequado seria adultério “espiritual” ou “emocional”.
O romance homossexual emerge quando o homem casado desenvolve uma fixação por outro homem (ou homens), a fim de saciar necessidades emocionais reprimidas e satisfazer um desejo por amor do mesmo sexo não recebido de um pai ausente.
O romance de fuga é comum com Líderes que estão esgotados. Pelo fato de estarem sobrecarregados com as pressões do ministério ou desiludidos com as exigências congregacionais, desejam secretamente sair do ministério. Ele manipula a esposa, de modo que ela assuma a responsabilidade pelo fim do casamento. Consciente ou inconscientemente esse infiel certifica-se de que o romance seja descoberto.
Conclusão
O propósito do relacionamento conjugal do Líder não é apenas desfrutar de relacionamento amoroso e íntimo com uma pessoa do sexo oposto e gerar filho. Também serve para demonstrar ao mundo o relacionamento místico entre Cristo e a Igreja. O casamento cristão é a realização dos propósitos da criação. Mas os cônjuges pastorais devem ser sábios para ficarem alertas quanto à possibilidade dos casos extraconjugais – um risco ocupacional daqueles que corrige relacionamentos e têm a vida pública sob escrutínio moral.
14/3/2007 Ministério RHEMA
Arte de Pregar
Todo pregador que quiser aperfeiçoar suas técnicas de comunicação encontrará aqui os fundamentos da oratória aplicados à homilética!
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