Confiança: a Chave para o Sucesso Pessoal e Empresarial Jose Maria Gasalla
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Este livro mudará seu conceito sobtre confiança, que é a chave para o sucesso dos profissionais e das empresas no cenário de incerteza e complexidade do mundo atual.
O sujeito sem-noção é conhecido por vários sinônimos. Chato, mala, inconveniente, distraído, tosco, espaçoso, folgado. As facetas são muitas, mas o efeito sobre os colegas é o mesmo: uma chateação. Com essa situação em mente, Ligia Marques, especialista em etiqueta corporativa, e Paulo Faiock, roteirista, escreveram o livro Sem Noção – 100 Lições Bem-Humoradas para Não Dar Vexame e Saber o que Fazer Quando Alguém Passar dos Limites.
Os autores descrevem 100 situações comuns no mundo corporativo. “Todos nós somos um pouquinho sem-noção, mas há solução para isso”, diz, brincando, a consultora. Ao lado, algumas situações mapeadas no livro e como você pode se comportar para cometer menos deslizes e se proteger da espécie. Veja lá.
COMER NA MESA DE TRABALHO
O sem-noção não se contenta em comer na mesa de trabalho. O que ele come é que faz a diferença: “Vai uma mexerica? Tá docinha...”. Se você trabalha no mesmo ambiente do sem-noção esfomeado, peça a ele que vá ao refeitório. “Explique que o cheiro desse tipo de comida é bastante forte e permanece no ambiente durante toda a tarde e que, se um cliente entrar na sala no momento em que ele estiver comendo uma pizza, provavelmente, terá uma péssima impressão da empresa e dele.” É a dica.
O SEM-NOÇÃO QUE FAZ ENCOMENDAS PARA QUEM VAI VIAJAR
“Já que está indo para os Estados Unidos, pode me trazer um laptop?” Na maioria das vezes, a pessoa que vai viajar se sente constrangida em dizer “não” e acaba trazendo o que foi pedido. Se você for a vítima, diga que está viajando a trabalho e, infelizmente, não terá tempo de sair para fazer compras. E não faça você o papel de sem-noção — não peça nada a quem for viaja
BANCAR O PROFESSOR
Este é, de acordo com o livro, um tipo de sem-noção mais intelectualizado, que utiliza um vocabulário incompreensível. Perguntas inocentes, como “Você gosta de churrasco?”, podem render horas de explanação sobre o assunto. O sem-noção do tipo professor irá descrever os vários churrascos existentes em cada continente, todo o processo de extração do carvão, o sistema de trabalho desumano a que os mineiros são submetidos, os cortes de carne mais adequados para cada tipo de churrasqueira, a temperatura adequada da brasa... E você sairá da conversa sem saber a resposta da pergunta que você fez: se ele gosta ou não de churrasco.
USAR CAMISA DE TIME NA SEGUNDA-FEIRA
Domingo teve final de campeonato e depois de anos o time do sem-noção ganhou e ele quer compartilhar essa alegria com o mundo todo. “Esse é o traje típico do sem-noção para uma segunda-feira pós-campeonato de futebol.” Com todo tato, comente com seu colega de trabalho a respeito disso e o ajude a se vestir adequadamente para o ambiente profissional.
SÓ FALAR DE SI PRÓPRIO
É a pessoa que responde quando você só pergunta por educação “Como vai?”. Ou que passa o dia contando como os filhos são lindos, inteligentes, os cursos que faz, as novidades que aprendeu na cozinha. “Nunca pergunte nada a essa espécie de sem-noção porque, mesmo sem perguntar, você já será informado de tudo.”
NÃO CONFIRMAR A PRESENÇA EM EVENTOS
O sem-noção fi ca contente com o convite, mas não faz a mínima ideia do que signifi - cava a sigla R.S.V.P (respondez sil vou plait. Em francês, responda for favor). Lembrese que as pessoas que organizam um evento gostam de saber quem estará presente e não adianta telefonar um dia antes da data marcada. Procure ligar assim que receber o convite.
COLOCAR CONVITE DE CASAMENTO, ANIVERSÁRIO OU OUTRO EVENTO NO QUADRO DE AVISOS DA EMPRESA
Mais uma das atitudes do sem-noção. Quando vir algum convite colocado no quadro de avisos, não se sinta convidado. Se a pessoa realmente quisesse a sua presença, teria lhe dado um convite nominal. E, para não ser protagonista dessa ação, lembre que convite é para ser entregue a pessoas que queremos que estejam presentes no nosso evento e, de preferência, entregues em mãos. Se não der, mande pelo correio, por email, mas ligue confi rmando.
Os autores descrevem 100 situações comuns no mundo corporativo. “Todos nós somos um pouquinho sem-noção, mas há solução para isso”, diz, brincando, a consultora. Ao lado, algumas situações mapeadas no livro e como você pode se comportar para cometer menos deslizes e se proteger da espécie. Veja lá.
COMER NA MESA DE TRABALHO
O sem-noção não se contenta em comer na mesa de trabalho. O que ele come é que faz a diferença: “Vai uma mexerica? Tá docinha...”. Se você trabalha no mesmo ambiente do sem-noção esfomeado, peça a ele que vá ao refeitório. “Explique que o cheiro desse tipo de comida é bastante forte e permanece no ambiente durante toda a tarde e que, se um cliente entrar na sala no momento em que ele estiver comendo uma pizza, provavelmente, terá uma péssima impressão da empresa e dele.” É a dica.
O SEM-NOÇÃO QUE FAZ ENCOMENDAS PARA QUEM VAI VIAJAR
“Já que está indo para os Estados Unidos, pode me trazer um laptop?” Na maioria das vezes, a pessoa que vai viajar se sente constrangida em dizer “não” e acaba trazendo o que foi pedido. Se você for a vítima, diga que está viajando a trabalho e, infelizmente, não terá tempo de sair para fazer compras. E não faça você o papel de sem-noção — não peça nada a quem for viaja
BANCAR O PROFESSOR
Este é, de acordo com o livro, um tipo de sem-noção mais intelectualizado, que utiliza um vocabulário incompreensível. Perguntas inocentes, como “Você gosta de churrasco?”, podem render horas de explanação sobre o assunto. O sem-noção do tipo professor irá descrever os vários churrascos existentes em cada continente, todo o processo de extração do carvão, o sistema de trabalho desumano a que os mineiros são submetidos, os cortes de carne mais adequados para cada tipo de churrasqueira, a temperatura adequada da brasa... E você sairá da conversa sem saber a resposta da pergunta que você fez: se ele gosta ou não de churrasco.
USAR CAMISA DE TIME NA SEGUNDA-FEIRA
Domingo teve final de campeonato e depois de anos o time do sem-noção ganhou e ele quer compartilhar essa alegria com o mundo todo. “Esse é o traje típico do sem-noção para uma segunda-feira pós-campeonato de futebol.” Com todo tato, comente com seu colega de trabalho a respeito disso e o ajude a se vestir adequadamente para o ambiente profissional.
SÓ FALAR DE SI PRÓPRIO
É a pessoa que responde quando você só pergunta por educação “Como vai?”. Ou que passa o dia contando como os filhos são lindos, inteligentes, os cursos que faz, as novidades que aprendeu na cozinha. “Nunca pergunte nada a essa espécie de sem-noção porque, mesmo sem perguntar, você já será informado de tudo.”
NÃO CONFIRMAR A PRESENÇA EM EVENTOS
O sem-noção fi ca contente com o convite, mas não faz a mínima ideia do que signifi - cava a sigla R.S.V.P (respondez sil vou plait. Em francês, responda for favor). Lembrese que as pessoas que organizam um evento gostam de saber quem estará presente e não adianta telefonar um dia antes da data marcada. Procure ligar assim que receber o convite.
COLOCAR CONVITE DE CASAMENTO, ANIVERSÁRIO OU OUTRO EVENTO NO QUADRO DE AVISOS DA EMPRESA
Mais uma das atitudes do sem-noção. Quando vir algum convite colocado no quadro de avisos, não se sinta convidado. Se a pessoa realmente quisesse a sua presença, teria lhe dado um convite nominal. E, para não ser protagonista dessa ação, lembre que convite é para ser entregue a pessoas que queremos que estejam presentes no nosso evento e, de preferência, entregues em mãos. Se não der, mande pelo correio, por email, mas ligue confi rmando.
fonte/http://vocesa.abril.com.br
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