Robinho perdeu em primeira instância e terá que continuar usando material esportivo da Nike
No julgamento que aconteceu na Holanda, a Nike ganhou em primeira instância. Alegou que quando Robinho renovou contrato, em 2005, previa outras renovações automáticas até 2014.
O jogador discorda. Diz que no contrato em português não consta essa cláusula. No entanto, a Nike rebate dizendo que, em caso de dúvida entre contratos de línguas diferentes, vale o em inglês.
O julgamento aconteceu em 4 de janeiro, após uma audiência em Amsterdã. Na época, Robinho vinha atuando com chuteiras de outras marcas, mas pintava as pintava toda de preto. Foi obrigado a usar as da Nike de novo.
O descumprimento da decisão custaria ao atacante uma multa de 300 mil euros. A defesa de Robinho acabar com essa taxa e também estuda entrar com uma ação no Brasil contra a empresa.
Desde o início do desentendimento, a situação de Robinho continuou a mesma na seleção brasileira, patrocinada pela Nike. O jogador continuou nas listas de Mano Menezes, com exceção desta última.
Para romper com a empresa, Robinho teria de pagar três vezes tudo o que recebeu desde 2002, incluindo material esportivo. O primeiro contrato do atacante com a Nike foi assinado em dezembro de 2002, quando foi campeão brasileiro com o Santos.
Da Redação
esporte@eband.com.br
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