Marca se sobressaiu em uma edição que teve queda de ações e de secundagem
Pesquisa realizada pelo Controle da Concorrência, do empresário Fabio Wajngarten, que teve como mostra as TVs aberta da Grande São Paulo, mostraram que a Samsung foi a marca com maior destaque no Big Brother Brasil 11, com 1270 ações e 17725 segundos de secundagem.
Segundo o estudo, a 11ª edição do reality show teve aumento no número de ações e secundagem das marcas, porém esse crescimento se deve ao investimento da Samsung, já que se os números da marca de eletroeletrônicos forem retirados, o programa teria uma queda significativa no número de ações: de 716 em 2010 para 448 em 2011.
Porém, para Fabio Wajngarten, do Controle da Concorrência, essa queda se deve a mudança de consumo do público ao longo dos anos. "O Big Brother é um programa de multiplataformas, continua campeão e é muito rentável".
Segundo Wajngarten, o programa foi inteiramente comercializado, mas muitos fatores contribuíram para a mudança do consumo e ações dessa edição foram mais envolventes, com destaque nas redes sociais, o que justifica as quedas.
Outro dado interessante revelado pela pesquisa é queda do número de atuações dos patrocinadores oficiais: Fiat, Ambev, Niely e Johson&Johson apresentaram quedas, enquanto a Unilever elevou o número de ações, mas com uma menor exposição no quesito duração. Esses números são justificados pelas ações mais elaboradas.
A principal aposta da Samsung foi nas ações de merchandising no formato de estimulo visual, já que a marca aparecia no telão pelo qual os participantes conversavam com o apresentador Pedro Bial. Esse formato teve 1450 ações na última edição do programa.
Os intervalos comerciais também registraram queda no número de ações e secundagem. A única marca que conseguiu aumentar a duração da sua exposição foi a Nielly Cosméticos.
Aline Bellatti Küller
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