Na política, devem estar claras as consequências, caso o profissional viole as normas internas. Além disso, a empresa deveria incluir as normas no contrato de trabalho. “A conduta on-line não deve ser diferente da conduta off-line. Os profissionais precisam assumir que tudo que eles dizem na internet pode tornar-se algo público, por isso, eles devem pensar o que eles querem o que os seus chefes e funcionários querem”, explica o CEO da Acas, John Taylor.
FlexívelA consultoria também aconselha que as empresas e os sindicatos mantenham-se atualizados, revendo de tempos em tempos a política de internet e mídias sociais, já que a tecnologia e o seu uso estão evoluindo rapidamente.
Além disso, os empregadores, antes de tomar qualquer decisão, devem analisar se realmente houve danos à empresa com o que foi escrito nas redes sociais. Vale ressaltar que o monitoramento intensivo pode ser ruim, além de trabalhoso.
Por fim, a consultoria aconselha flexibilidade, já que um gestor não seguiria um profissional da equipe para saber o que ele fala aos seus amigos sobre o trabalho. “ Só porque eles podem fazer algo assim on-line, não significa que eles devem”, finaliza.
Via - infomoney
Você gostou deste artigo? Compartilhe:
0 comentários:
Postar um comentário